Estamos no ano de 1980, esquizovinilfílicos, no Estúdio EMI-ODEON para vivenciar a bolacha-crioula histórica da pimentinha Elis Regina. Joia raríssima! Singeleza pura!
Não vamos nos alongar dado o que vocês já conhecem da voz que revolucionou as décadas de 60 e 70 da música popular brasileira. Sem contar o seu engajamento político como mulher militante pelos direitos de todas diante da opressão imposta pela ditadura civil-militar que barrou a liberdade dos brasileiros entre os anos de 1964 e 1985.
Sem delongas, vamos a apresentação da bolacha-crioula pela pimentinha como forma de agradecimento aos seus companheiros.
Mayrton, Márcia, Gonzaguinha, Beto, Natan,
Fernando, Yone, Lê, Ronaldo, Guilherme,
Nivaldo, Franklin, Marisa, Milikas, Magrão,
Bangla, Guilherme, Vergara, David, Chico,
Daniel, Vinicius.
Meu coração aos meus companheiros de som.
Dedico este disco a meu ídolo, minha amiga
E colega de internato Rita Lee.
Amo a música. Acredito na melhora do planeta,
confio em que nem tudo está perdido, creio na
bondade do ser humano e intuo que loucura é
fundamental.
Agora só me faltam “carneiros e cabras pastando solenes no meu jardim”.
Viver é ótimo!”
Elis.
LADO – A
Sai dessa/Rebento/Nova Estação/O Medo de Amar é o Medo de Ser Livre.
Aprendendo a Jogar/Só Deus é Quem Sabe/O Trem Azul/Vento de Maio/Calcanhar de Aquiles.
Direção de Produção: Renato Correia.
Direção musical: César Camargo Mariano.
Arte e projeto gráfico: Vergara.
Foto arte da capa: Bina Fonyat e Luiz Affonso.
Arte da capa sobre detalhe: Pedro Martineli.
Fotos encarte: Wilton Motenegro.
Coordenação gráfica: Tadeu Valério.
VIVA O VINIL!
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