O FEMINISTA BLOCO MULHERES RODADAS, RODA NA QUARTA DE CINZAS NO LARGO DO MACHADO, NO RIO

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Criado no ano passado com o propósito de mostrar a potência singular das mulheres que corta qualquer semiótica nazifascista que pretende tê-las como eternas reféns dos homens fálicos, homens embrutecidos que têm dificuldades de lidar com suas sexualidades dado ao processo de castração que sofreram por parte de seu genitores, o Bloco Mulheres Rodadas rodou no Largo do Machado, no Rio, na chamada quarta-feira de cinzas.

999802-capa_10022016-_dsc2668 999803-10022016-_dsc2494 999808-10022016-_dsc2662 999811-10022016-_dsc2728 999813-10022016-_dsc2759 999815-10022016-_dsc2774Som do funk, marchinhas, sambas, entre outras musicalidades alegres, o Bloco Mulheres Rodadas, que homenageia este ano a atriz Leila Diniz, deixou sua virtual-existência para se mostrar real nas ruas iniciando sua performance com Geni e o Zepelin, de Chico Buarque.

“Vimos uma postagem de uma página chamada Jovens de Direita que dizia ‘Não mereço mulher rodada”. Criamos então, um evento no Facebook, de brincadeira. No dia seguinte, mais de mil pessoas tinham confirmado presença. O jeito foi sair com o bloco”, disse uma das fundadoras do bloco, Débora Thomé.   

999816-10022016-_dsc2795 999817-10022016-_dsc2832 999818-10022016-_dsc2869 999819-10022016-_dsc2884 999820-10022016-_dsc2973 999821-10022016-_dsc3006Durante seu percurso, que chegou ao Aterro do Flamengo, o Bloco Mulheres Rodadas cantaram, dançaram e pularam ao som de Beyoncé, Caetano, Pepeu Gomes, Ludmila entre outros.

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