Réplica- Filme Veneno de cobra (We’re no angels) de Michael Curtiz de 1955
Tréplica- Filme Nós não somos anjos (We’re no angels) de Neil Jordan de 1989
Réplica- Filme Veneno de cobra (We’re no angels) de Michael Curtiz de 1955
Tréplica- Filme Nós não somos anjos (We’re no angels) de Neil Jordan de 1989
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Uma história real de um país nos cinemas
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O novo cinema alemão nos cinemas
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O novo cinema dos irmãos Taviani nos cinemas
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A nova produção do diretor de Adeus, minha Concumbina nos cinemas
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Réplica: Faca na água (Nóz w wodzie, 1962)- Um filme de Roman Polanski
Tréplica: Kaaterskill Falls (2001)- Um filme de Josh Apter and Peter Olsen
…: Tensão em Alto Mar ou O mar por testemunha (Dead in the water, 2002)- Um filme de Gustavo Lipsztein
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Um cinema de Kleber Mendonça Filho nos cinemas
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Nos Cinemas
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Uma vivência romântica que Paris nos proporciona nos cinemas do Brasile de Manhattan
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Do diretor de Zarafa, O primeiro dia do resto de nossas vidas e O amor está no ar
Nos Cinemas
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Eis um território esquizófico como desejo imanente atravessado pela Associação Filosofia Itinerante – AFIN. Um território movimentado por intensidades pulsantes. Eis um território esquizo de saberes encadeados como potências virtuais.
Território da poiésis, onde esquizo navega como conceito grego: divisão. Divisão como multiplicidade Ética/Estética/Política produtora de saberes e dizeres que escapam das armadilhas dos tirânicos conceitos dogmatizados.
Nada de divisão matemática e nem geométrica. Muito menos divisão como conceito esquizo da psiquiatria ortodoxa, que o estigmatizou como divisão psicótica da percepção e do entendimento manifestada em alucinações corporificadas como quadro clínico delirante no conceito normatizador da psicopatologia escrita no discurso da sociedade despótica capitalística.
Este território esquizófico, você, amigo internauta, está convidado a compor afetos que possam aumentar nossas potências de agir navegando com Fernando Pessoa, para quem “navegar é preciso” e o “necessário é criar”. Também com navegantes-poiéticos como Epicuro, Lucrécio, Spinoza, Maquiavel, Nietzsche, Marx, Bergson, Sartre, Foucault, Deleuze, Guattari, Toni Negri, Michael Hardt, Hannah Arendt, Beauvoir, Bárbara Cassin, Artaud, Van Gogh, Godard, Kafka, D.H. Lawrence, Becket, entre outras.
Aqui podemos compor bons encontros, mesmo quando as afecções pareçam más. Aqui tentaremos soltar o devir-louco. A intensidade criativa sofística tão ameaçante ao idealismo platônico com sua ordem ideal. Aqui, você, seja acessando, ou postando seus dizeres, atua como corpus que tece cartografias de desejos. Afinal, o desejo é uma enunciação coletiva produtora de comunalidade. E este Hiper-Corpo-Virtual pode muito bem servir de instrumento para esta produção.
Cartografemos esquizos saberes, pois!
Por que ter medo de perder-se no oceanos das informações? Sempre haverá uma informação que acrescente um valor à vida, um excedente que a impedirá de perder-se. Quando se navega na rede, surge não apenas o eterno paradoxo do infinito possível e da limitação do meio, mas uma outra tensão paradoxal: a de trabalhador explorado e do rebelde, do hacker, do sabotador: aqui há vida, irredutível, há astúcia e autovalorização. Desculpem a retórica filosófica: aqui estão Maquiavel e Marx”.
Toni Negri
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