Archive for the ‘Homoafetivo’ Category

MARIELLE VIROU SEMENTE

Março 14, 2019

#FlorescerPorMarielle

Dia 14 de março completa um ano sem Marielle Franco, defensora do povo negro, LGBT e de periferia.

E para ecoar a sua voz não deixaremos que sua história e sua memória sejam esquecidas.

No dia 14 de Março, nós do Coletivo Rosa Zumbi e do Juntas faremos um ato didático em memória de Marielle Franco com a seguinte programação:

Simpósio e Aula Pública: Marielle Virou Semente! 
Horário: 15h às 20h 
Local: Casa das Artes, no Largo de São Sebastião

15h às 17h Painel: Mulheres na política, ocupar por Marielle Franco.
#PartidosPolíticos #NovasNarrativas #OcuparParaTransformar

17h30 – Aula Pública: Basta de Feminicídio, Marielle Presente! 

Professoras e Professores se unem para falar de feminicídio.

1º tempo: Feminicídio e educação
2º tempo: Mulheres negras e direitos humanos
3º tempo: Saúde da mulher
4º e 5º tempo: Debate 

DJ Naty Veiga abertura e encerramento.

Mais informação: http://bit.ly/MarielleVirouSemente14M

A programação é pública e aberta para todas e todos que se interessarem em participar. Esse é um momento muito importante, onde lutaremos pela memória e justiça à Marielle, e todas as vítimas de violência. Exigimos que o caso seja solucionado e que os culpados responsabilizados.

ESTUDANTES DO CURSO DE LETRAS DA UEA PROMOVEM FESTA ESTÉTICA-POLÍTICA: SARRADA LITERÁRIA DO BODOZAL

Setembro 16, 2017

Estudantes inquietos e engajados do Curso de Letras da Escola Norma Superior (ENS) da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), promoveram na noite de ontem uma das mais sensíveis e epistemológicas expressões estética-política que há anos não se vivenciava nos territórios dos saberes e dizeres escolares de Manaus.

Uma heterogeneidade de produções artísticas-cognitivas se deslocaram no interior da escola que contou com as frequências de pessoas de várias idades e procedências. Uma enebriante festa. Diria o deus da alegria, Dionísio. Embora fosse Apolo, o deus da poesia, o ser estimulador da Sarrada Literária, entretanto, foi Dionísio quem prevaleceu com seu espírito lúdico-criativo-transgressor.

Uma mostra foi a apresentação do grupo de rap, hip-hop, composto por quatro jovens, As Minas, que encantaram a platéia com músicas cujos temas tratavam dos direitos-revolucionários e singulares das mulheres. No mesmo seguimento inquieto, houve a apresentação do grupo de teatro da Associação Filosofia Itinerante, Teatro Maquínico, com sua nova peça “Pois é, Seu Zé, Tudo é Política, Né?”. Jogo de capoeira, banda de rock, exposição de pinturas, charges, como a do artista plástico Ismael, fanzines, artesanatos, projeção de cinema, guloseimas, bebidas, entre outras ideias e objetos movimentaram a grande Sarrada do Bodozal cuja potência virtual foi atualizada pelas criativas e criativos discípulas/discípulos de Dionísio e Apolo Raquel, Jéssica, Ismael, Adriano, Matheus, entre outros festeiros sarradores.

Fiquem com as imagens criadas pela foto-poiética, Jéssica.

CRIADO PELA TV BRASIL O ESTAÇÃO PLURAL FOI LANÇADO PELA EMPRESA BRASILEIRA DE COMUNICAÇÃO (EBC)

Fevereiro 19, 2016

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Com o objetivo de comprometer sua grade de programação diante do público que entende os meios de comunicação como disciplina cívica e serviço público, principalmente por se tratar de concessão pública, a TV Brasil, uma emissora pública, criou o Estação Plural. Agora, a Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) fez seu lançamento em mio a grande e sincera comemoração entre seus responsáveis e seus espectadores.

Com o programa Estação Plural a TV Brasil pretende tratar de temas de comportamento e pautas da atualidade que conta com três participantes fixos que irão tratar das enunciações lésbica, transexual, bissexual, travesti e gay. E os apresentadores fixos serão a cantora e compositora Ellen Oléria, o jornalista Fernando Oliveira (Fefito) e Mel Gonçalves, integrante da Banda Uó.

Os três primeiros entrevistados serão o médico Dráuzio Varela, a atriz Bruna Lombardi e a jornalista Bárbara Gancia. A estreia será no dia 4 de março e os programas serão apresentados todas as sextas-feiras, às 23.  

“Estou muito feliz com a possibilidade e vivenciar essa diversidade da TV brasileira. A expectativa é essa, que a gente compartilhe um pouco do nosso olhar, desmistifique um bocado o que é ser e estar na nossa pele e que o povo brasileiro curta muito.

Vamos falar da vida, vamos falar de amor, vamos falar de violência, de dor, de alegria, de celebração. Vamos falar de política, por que não? Vamos falar do que pintar”, observou a cantora Oléria.

 “É muitíssimo importante que tenhamos um programa desse tipo, debatendo todos assuntos relacionados a direitos humanos, ou qualquer assunto, sem tabu. É impressionante, na verdade, que não tenhamos um programa desse na televisão aberta e que sejamos os primeiros. É exatamente o tipo de programa que a TV pública tem que fazer”, observou Américo Martins, presidente da EBC.

Américo Martins acerta quando afirma ser o primeiro programa do gênero na TV aberta. Mas se equivoca quanto ao fato de não haver. As TVs abertas do tipo TV Globo quando tratam do tema homossexualidade tratam em suas alienantes novelas em forma folclórica como elemento de atração simulado de preocupação com o tema. Mas jamais teria um programa nesse formato, porque sabe que não teria elementos sensitivos, intelectivos e éticos para mantê-lo. Jamais se engajaria em um discurso deste. É demais para seus propósitos manipuladores.

A cerimônia de lançamento do programa Estação Plural contou com as presenças além do presidente da EBC, também com as presenças do vice, Mauro Maurici; o ex-deputado Suplicy, secretário municipal de Direitos Humanos de São Paulo; do professor, jornalista e apresentador do Ver TV, Lalo Leal; Simone Malamed, gerente de criação da EBC; do superintendente da EBC em São Paulo, Manoel Araújo; a diretora de produção artística, Miriam Porto; os apresentadores; e toda equipe de produção.

“Nós já temos a diversidade regional, a diversidade religiosa, a diversidade cultural, e agora a gente vem aí com esse programa LGBT, que eu acho que é muito importante na nossa sociedade.

Aqui na TV pública, podemos experimentar, temos esse papel de vanguardista e eu acho muito importante estarmos sempre apresentando essa diversidade para nosso público”, afirmou Miriam Porto.

EXPOSIÇÃO A HOMOFOBIA É… 50 VOZES CONTRA A HOMOFOBIA

Abril 3, 2015

8f902462-2776-4ed5-9ef8-1574dafc8ed8Até o dia 9 de abril, estará sendo exibida no saguão principal da Prefeitura de São Paulo, a Exposição A Homofobia é… 50 Vozes Contra a Homofobia. A exposição que é promovida pelo site iGay traz 50 fotos criadas por André Giogi cujo objetivo é enfraquecer a discriminação contra o movimento LGBT.

A exposição carrega um corpo simples, mas capaz de causar disjunção nos blocos rígidos dos que estão capturados pela força molar da moral paranoico que pretende todos os elementos segmentados em um só conjunto axiomático como verdade infalível necessária. Causa, metas e interesses de tipos imóveis como Bolsonaro, Malafaia, Feliciano, Eduardo Cunha e outros homens cinzentos, os perseguidores e julgadores, como diz o escritor, D. Lawrence.

A simplicidade se traduz em uma foto de uma pessoa junto com um conceito que repudia a homofobia. Alguns personagens conhecido como Débora Secco, Marília Gabriela, Alexander Borges, Laertes e o prefeito de São Paulo Fernando Haddad, entre outros, estão engajados na campanha-exposição.

10492370_1041890655826198_8352285217217614695_n“Eu escolhi a palavra obscurantismo porque considero a homofobia uma coisa meio sombria, que tem de ser afastada de nosso convívio em proveito de uma cidade mais aberta, mas generosa em que conviva a paz com a diferença. É o que todos nós queremos. Ninguém pode ser discriminado por questões de raça gênero, cor ou orientação sexual no Brasil, afirmou Haddad.

homofobia-é-igay bcgs8nsvck1olcmeha5gae3e6Se você quiser participar, basta fazer uma foto sua, escolher um conceito contra a homofobia e mandar para o hashtag #ahomofobiaé. Sua foto com seu conceito serão publicados no site iGay.

Vamos nessa! Ajude a limar esse muro que impede a vida se manifestar, como diz Van Gogh!

EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA “EU TE DESAFIO A ME AMAR” É UMA LINHA DE DEBATE POLÍTICO NO MÊS INTERNACIONAL DE COMBATE À HOMOFOBIA E TRANSFOBIA

Maio 7, 2014

Exposição

No ano de 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) determinou que o homossexualismo, não é doença. Entretanto, o debate sobre esse tema já havia percorrido longos e dolorosos percursos. Mas a determinação da OMS foi importante porque enfraqueceu a estupidez dos campeões da moral-sexual (os impotentes-ontológicos) que, para discriminar aberrantemente os homossexuais, usavam o preconceito afirmando que de eram doentes. 

Mas, como se diz no jargão libertário, a luta continuou. Mesmo com a firmação da OMS, a discriminação acintosa permanece a ponto de ter exacerbado seu grau de violência que não satisfeito com espancamentos dos homossexuais, também chega aos assassinatos. No caso do Brasil, é um dos países onde mais se assassina homossexuais.

É exatamente nessa linha de entendimento, que a Exposição Fotográfica “Eu Te Desafio A Me Amar”, da holandesa/uruguaia Diana Blok, em cartaz até o dia 9,na Favela da Maré, na Galeria 535, procura debater com o publico o tema do homossexualismo e a transfobia. Por isso, faz parte do Mês Internacional de Combate à Homofobia e Transfobia.

A exposição fotográfica de Diana Blok é um manifesto visual, como dizem os críticos, da identidade sexual do país. Ela, também, através de um filme, apresenta a diversidade que o tema carrega. Por tal, o objetivo de seu trabalho é possibilitar a promoção da consciência sobre a liberdade e o respeito às pessoas independente de suas orientações sexuais.

A exposição é uma produção da ONG Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), em parceria com a Embaixada Holandesa e tem como curadora Cinara Barbosa.

A exposição exibe fotografias de Ellen Oleria, Rafucko, Nei Matogrosso, João Nery, o primeiro transexual operado no Brasil, e a foto do aluno da Universidade de Brasília, Marcelo Caetano, que foi o primeiro a fazer uso do nome social e carrega uma tatuagem que possibilitou o nome da exposição.

Entre os dias 15 e 30 de maio, a exposição será exibida no Museu da República, em Brasília.

Veja o teaser do projeto de Diana Blok.

 

Festival internacional de cinema gay exibe 51 filmes de longa e curta duração

Julho 2, 2013

da Agência Brasil

Começa no próximo dia 4 de julho, no Cine Cultural Justiça Federal, na Cinelândia, a edição 2013 do Rio Festival Gay de Cinema. O evento se estenderá até o dia 14, com exibições no Cine Odeon Petrobras e no Instituto Cervantes, além do Cine Justiça.

3º Rio Festival Gay de Cinema mostrará ao público oito longas-metragens e 43 curtas do Brasil e do exterior. O festival é focado na exibição de filmes que abordam a temática e os gêneros homossexuais, disse à Agência Brasil o  diretor e curador do evento, Alexander Vinicius de Mello. “O público é bem diverso”, destacou. A estimativa é que 4,4 mil pessoas participem de todas as atividades do festival.

Mello acredita que esse tipo de mostra contribui para reduzir o preconceito e ampliar a compreensão  e a aceitação das pessoas em relação aos homossexuais.  “Acho que isso é visível não só na proposta do festival, mas também dos filmes que são exibidos. Eles trazem mensagens positivas de amizade, de tolerância. E, de alguma forma, o festival apoia essa ideia por meio da exibição desses filmes, de debates que ocorrerão durante o evento”.

O curador destacou que a participação do público será fundamental no processo, na medida em que ele poderá escolher os melhores filmes e aqueles que passarão essa mensagem de forma mais positiva.

A premiação dos curtas-metragens conta com apoio do Centro Técnico Audiovisual do Ministério da Cultura. O melhor filme de animação ganhará a finalização no formato digital. Os melhores longas receberão o troféu do festival. O júri técnico inclui, entre seus membros, o cineasta Pavel Cortés, diretor do Prêmio Maguey doFestival Internacional de Cinema de Guadalajara, no México.

Mais de 70% das películas vão estrear no Rio Festival Gay de Cinema. No dia 5  de julho, está prevista no Cine Odeon Petrobras  a première (primeira exibição) do longa One Zero One, cujo diretor e produtor, o alemão Tim Lienhard, participará de todo o festival. Five Dances, do diretor Alan Brown, dos Estados Unidos; Graupel Poetry, de Bruce X. Saxway, de Hong Kong; Mapa para Conversar, de Constanza Fernández, do Chile; e A Volta da Pauliceia Desvairada, de Lufe Steffen, do Brasil, estão na série de  longas programados.

Os curtas que concorrem no festival representam o Brasil, os Estados Unidos, a Alemanha, Austrália, o Canadá, Israel, a Suíça, Suécia, Espanha, o Chile, Reino Unido e a Eslovênia.

Desde a sua primeira edição, em 2011, o Rio Festival Gay de Cinema  apresentou 18 longas-metragens, 78 curtas, 74 estreias e 119 filmes inscritos na competição. Foram mais de 100 horas de exibição, com 37 filmes brasileiros – nove do Rio de Janeiro e 28 de outros estados – e 32 de outros países. O evento atraiu, nas edições anteriores, um público total em torno de 7 mil  pessoas, de acordo com informação da curadoria.