Archive for the ‘Bandinha do Outro Lado’ Category

BANDINHA DO OUTRO LADO 2013 NA PRODUÇÃO DO CARNAVAL DIONIZÍACO

Fevereiro 15, 2013

BANDINHA DO OUTRO LADO 2013

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CRIANÇA É ALEGRIA

Composição: Crianças do Novo Aleixo

Que alegria é essa
Que alegria é essa
Que alegria é essa

É a bandinha do outro lado
Em plena rua
Festa da criança
Onde ninguém pode ficar fora da dança


A bandinha do outro lado é o puro carnaval
Onde a criança mostra o quanto é genial

Por isso não fique aí,
Por isso não fique aí,
Pois a bandinha quer você brincando aqui (2X)

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Neste último domingo (10) o bairro do Novo Aleixo foi inundado pela alegria dionisíaca da Bandinha de Outro Lado 2013, uma produção afinada carnavalizante que ocorre todo domingo gordo de carnaval. Neste ano em que a bandinha comemorou 5 anos do carnaval das crianças afinadas houve uma grande festa que começou com a concentração a partir das 17 horas na Rua Rio Jaú, nº 6, onde o esquenta da bandinha contagiou a todos.

Nem mesmo o período chuvoso da não-cidade de Manaus conseguiu impedir a bandinha de sair em mais um ano de alegria.

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E como um dos lugares que o carnaval se deu foi na Grécia Antiga, nas festas pastoris ao Deus Dionísio, o desmedido, a Bandinha do Outro Lado traz o carnaval em uma prática filosófica que transforma o cotidiano.

Das festas dionisíacas trazemos o bode Tragos e seus sátiros para que com o festejante Sileno envolva todos na caminhada pelas ruas já conhecidas para que estas se transformem a partir dos cantos e danças do ditirambo.

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Na foto acima vemos a criança afinada Hayssa que se transforma no tragos e conduz a bandinha do outro lado rumo a alegria e vida.

Após todas as crianças se fantasiarem e se prepararem a Bandinha foi para as ruas do Novo Aleixo em uma caminhada que traz o movimento carnavalesco ao bairro e faz todos sairem de suas casas para ver o Carnaval criança da Bandinha do Outro Lado.

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E a festa que tomou as ruas do bairro do Novo Aleixo. Neste ano a Bandinha inovou com um carro de som do companheiro afinado Nelson Noel que convidou e chamou toda a comunidade a se reunir nesta celebração vital, e que serviu para que a marchinha deste ano da bandinha pudesse ser conhecida por todos.

Muitas mães e pais acompanharam a caminhada e alguns trouxeram seus filhos já fantasiados como na fantasia do Incrível Hulk do menino Júnior ou da chapeuzinho vermelho de Rabi como se vê nas fotos acimas.

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Na foto acima vemos uma das paradas da Bandinha do Outro Lado. Estas são um recurso da bandinha para repor as energias mas para chamar as pessoas a ouvir a bandinha e participar.

Após o percurso afinado pelas ruas do bairro as crianças retornaram para a concentração, no espaço onde a Afin produz o Kinemasófico todos os domingos, para que a festa carnavalesca pudesse continuar. Os irreverentes músicos da bandinha encheram todos de alegria com as marchinhas carnavalescas de grandes nomes como Noel Rosa, Braguinha, Lamartine Babo, Mário Lago, Chiquinha Gonzaga, Paquito, Heitor dos prazeres e muitos outros que sempre fazem a alegria dos carnavais.

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No vídeo acima vemos o tradicional desfile de fantasias que foi seguido da escolha do rei e da rainha do carnaval. Com as crianças em um círculo, o bode rodou, sentiu a vibração de alegria dos corpos/criança e deu uma cabeçada em uma menina e um menino, sendo estes nomeados o rei e a rainha da Bandinha deste ano.

Abaixo você vê o bode com os dois escolhidos através da força de Dionísio para serem da realeza da Bandinha.Cópia de IMG_1253

E depois de muitas músicas, danças e produção do devir-criança chegou como sempre a hora do mata-broca carnavalesco que neste ano veio recheado e estava repleto de delícias para repor as energias como Peru assado com arroz e farofa, bola de sardinha, sanduiches, maria mole, e o sorvete de Nelson Noel e Degust’ Gula.

Assim como a dança e a festa compõe com o corpo/criança, o alimento também nutre a alma de mais uma bandinha.

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E como a alegria nunca acaba, a vida continua pulsando e a festa carnavalesca se esparrama durante todo o ano nas atividades afinadas para em fevereiro explodir de vez em uma nova Bandinha do Outro Lado.

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BANDINHA DO OUTRO LADO

TODO DOMINGO GORDO PELAS RUAS E VEIAS DO SEMPRE NOVO ALEIXO

BANDINHA DO OUTRO LADO 2012

Fevereiro 22, 2012

MARCHINHA DA BANDINHA DO OUTRO LADO 2012

Composição: Crianças do Novo Aleixo

“Chegou! (a brincadeira)
Chegou! (a fantasia)
Chegou! (a alegria)

A bandinha do outro lado
Pra mostrar seu carnaval
Trazendo um tema que toca em todo  mundo
 O compromisso com a defesa ambiental

A bandinha do outro lado
É a criança brincando em sua beleza
Por isso ela canta, dança, pula, bole
Sempre livre, Não dá mole
Porque ela é natureza

O carnaval que tem suas origens nas festas pastoris gregas em homenagem ao deus Dionísio, em celebração à vida e à colheita, teve sua potência libertadora dionisíaca passando pela existência de várias crianças, jovens, pais e moradores do Novo Aleixo, Zona Leste de Manaus, que produziram todos um encontro transformador, deixando seus afazeres domésticos e cotidianos para deixar passar a vida.

Sabemos que a não-cidade de Manaus é produtora de tristezas que imobilizam muitos corpos inclusive no carnaval. Além de sofrer com os problemas infelizmente cotidianos da falta d’água, transporte coletivo inoperante, falta de opções de lazer e eventos culturais nos bairros, ruas sem pavimento, calçadas e bueiros, praticamente não há a produção de bailes, blocos e produções dionisíacas durante o carnaval. Mas no bairro do Novo Aleixo, as crianças produzem todo ano o sentido alegre da vida, além desta desconstituição de não-cidade.

A festa que iria acontecer neste domingo, 19/02/2012 de carnaval foi transferida para o dia 20/02/2012 devido a chuva torrencial que desabou sobre toda a não cidade. Porém, nenhum fato pode abalar o encontro momesco da 5a edição  Bandinha do Outro Lado que começou sua concentração às 16:30, na Rua Rio Jaú, na casa da Mirian, palco onde aos domingos se opera era a criação kinemasófica, se transformou em uma oficina de retoque dos últimos detalhes das fantasias carnavalescas. Neste ano a grande novidade é um palhaço gigante afinado que tem suas raizes nos maravilhosos bonecos gigantes de Olinda, do grande Mestre Salustiano.

Clique nas imagens para ampliar



Enquanto as crianças se pintavam e terminavam suas fantasias os músicos foliões da Bandinha esquentavam a garotada ao som das marchinhas. Com tudo na agulha, as crianças e adultos se posicionaram à beira da rua para começar a caminhada que  se seguiu pelas ruas do bairro cheias de lixos, entulhos,  desviando-se para dar passagem à Bandinha.

'Vizinho' o Rei do Carnaval e a Rainha Poli

 

E a alegria brincante começa trazendo a origem dionisíaca do carnaval, com o bode (tragos em grego) a frente da bandinha representado pela criança afinada Hayssa, seguida do Rei Momo e da Rainha do carnaval, além dos cantos, sátiros e a alegria do Dionísio cuja imagem estava em num porta estandarte.

Aos poucos a Bandinha foi tomando as ruas e enchendo todo o bairro da contagiante festa do carnaval que acontece sem os preconceitos e bloqueios produzido pelos homens que pontuam suas existências por limites, especificamente religiosos inertes, conservadores e imóveis. Logo vários moradores saíram de suas casas e integraram a transformação feita bandinha.

Mesmo com as ruas entulhadas de lixo, cuja a coleta foi prometida aos moradores há mais de um mês pela prefeitura (com  inoperância de um prefeito cassado) , a bandinha não diminuiu sua potência de agir e elevou a vida do Novo Aleixo a outro plano, longe da perversidade dos governantes.

Após o andar  de encontros transformadores do Novo Aleixo, a bandinha voltou a sua concentração, onde o bode do carnaval a criança Hayssa falou um pouco sobre a história desta festa.


Depois a festa continuou com os toques da Bandinha músical e o cantar de diversas músicas e marchinhas do carnaval brasileiro, e o alegre dançar dos passistas, ritmistas, pais, foliões, reis e rainhas da nossa bandinha.

E na Bandinha do Outro Lado um dos grandes momentos do salão carnavalesco é a marchinha “Corre, Corre lambretinha” do grande compositor carnavalescos João de Barro, o Braguinha.  Como se vê no video o correr da lambretinha é o motor da alegria contagiante da Bandinha do Outro Lado.

Logo depois houve o desfile das fantasias e cada criança pode mostrar seu trabalho na produção de fantasia e fazer outros percursos diferente que faz na escola e em casa. E na passarela os dançarinos da bandinha.

E a festa tomou o salão até a boca da noite, com a bandinha em seus encontros crianças alegres produzia novos movimentos nos corpos e deixando neles rastros da animação. Muitas marchinhas, danças, movimentos , sorrisos seguiram até a hora de recompor as energias com um delicioso mata-broca carnavalesco que trazia vatapá, arroz, frango, seguido de bolo de chocolate, doces e o delicioso sorvete doado pelo afinado Nelson que nas quadras não-carnavalescas é conhecido como Nelson Noel. E a alegria dionisíaca da bandinha irradia durante todo ano até que as comunalidades se encontrem na produção de uma nova Bandinha.

 

BANDINHA DO OUTRO LADO

TODO DOMINGO GORDO NO NOVO ALEIXO

BANDINHA DO OUTRO LADO 2011

Março 10, 2011

MARCHINHA DA BANDINHA DO OUTRO LADO


É hora de entrar na folia
Dançar, cantar na força da alegria
Não fique aí só olhando parado
Entre na festa da Bandinha do Outro Lado.

A Bandinha do Outro Lado
É pra criança o carnaval
Onde ela cria, pula, corre, pinta e borda
Na fantasia de seu mundo natural.

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Ah! O Carnaval! O Carnaval só podia ser inventado pelos gregos, grandes inventores da política e da filosofia. Que política há em liberar os movimentos do corpo no mundo! Que democracia em realizar todas as potências filosofantes! E é nesse sentido que todos os anos a Associação Filosofia Itinerante – AFIN, juntamente com uma moçada do bairro Novo Aleixo, Zona Leste de Manaus, organiza o evento carnavalizante Bandinha do Outro Lado.

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O companheiro Marcos Ney na composição da rostidade dos foliões.


À esquerda, Antônio Madureira esquenta o surdo e a Rainha da Bandinha, Poly, à direita.

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Filha e Mãe, Larissa e Ana dão as últimas pinceladas no cometa da Afin.

A Zona Leste é um dos maiores bolsões eleitorais, mas sofre, principalmente as crianças, além da insuficiência de praticamente todos os serviços públicos, também com a falta de alternativas de lazer e eventos culturais autênticos. A Bandinha do Outro Lado surgiu na imprevisibilidade dos acasos afinados como mais uma atividade como alternativa para a criançada brincar. Mas todo ano é feito, desde o início de janeiro, um trabalho desde a Grécia sobre o verdadeiro sentido do carnaval para além da deturpação televisada e da redundância dos blocos e grandes bandas oficiais.


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A menina Hannah fixando bem o estandarte de Dionísio.

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A ativa Carminha dando uma força na maquiação da garotada que se preparava.

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Depois de toda a criatividade na preparação dos adereços e fantasias, após todos os maravilhosos ensaios que você acompanhou por este bloguinho nestas quadras momescas, é feita a concentração na sede da Afin em pleno domingo gordo de carnaval, porque é chegada a hora maravilhosa onde o tempo não existe, onde todos os devires confluem em uma potência superior… É hora de colocar a Bandinha na rua, onde ela sempre esteve. Vamos lá, Raíssa, que venha o Tragos! Que venha Dionísio! Que venha Sileno e todos os Sátiros!

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As duas Vitorianhas, duas princesas da Bandinha.


Lá atrás, a Bandinha da Bandinha do Outro Lado, afinada, segurava a batida da Marchinha da Bandinha do Outro Lado (no topo), entre outras, como forma a deixar fluir e passar na rua todas as potencialidades do corpo das crianças em movimentos inesperados e imprevisíveis, que vão pulando, cantando, dançando, cosmicamente contagiados com toda a vitalidade do Carnaval-Mundo.

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E entre os vários foliões que apareceram e se apresentaram em todas as ruas que a Bandinha passou, um dos principais foi o companheiro Mário Jorge, que veio vestido de vestido, mas não numa repetição conhecida em Manô, mas para representar as revolucionárias tunisianas, que há dois meses atrás destituíram um ditador e deram origem à grande onda de democratização autêntica – não aquela levada pelos Estados Unidos – nos países árabes.

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Após todo esse desfile, na alegria dos encontros alegres pelas ruas que a Bandinha passou, muitas crianças passaram também a integrar sua composição, de modo que a Bandinha retornou à sede da Afin para continuar as atividades carnavalescas dos passistas, dançarinas e dançarinos que se formaram ali. E a Bandinha da Bandinha segurou na batida e no gogó para a folia do Carnaval-Criança que nunca se acaba continuar.

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E como ocorre desde o primeiro ano da Bandinha, um dos momentos fundamentais, um dos pontos altos, que toda a criançada adora, é o desenvolvimento da marchinha da Lambretinha, quando o companheiro Edmilson Gatinho sempre vivencia todo o seu espírito dell’artiano e puxa o cordão…

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O vovô ia a cavalo
Para visitar vovó
O papai de bicicleta
Pra ver mamãe ora vejam só
Hoje tudo está mudado
Mudou tudo sim senhor
E eu tenho uma lambreta
Para ver o meu amor.


Corre corre lambretinha
Pela estrada além
Corre corre lambretinha
Que eu vou ver meu bem.

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Assim, nessa Procissão Festiva de Dionísio, com a potência desbloqueante de afetos da singularidade Tragos, as crianças e moradores, todos vão percebendo outros mundos possíveis, onde é possível a alegria, o amor, a festa, a amizade… onde tudo é possível… onde todo possível é real…

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E é assim que as crianças vão descobrindo e inventando uma realidade aquém e além da lógica do mundo constituído e em seus corpus vão inscrevendo, através da vivência do divino Sátiro, sublime Tragos, Bode fundamental, uma existência na qual seja possível vislumbrar o incomensurável, o demedido, o incapturável… Dionísio!

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todo domingo gordo de carnaval

à rua Rio Jaú, n° 43 – Novo Aleixo (Manaus-Am)

até a vontade de brincar nunca se acabe…

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BANDINHA DO OUTRO LADO 2010

Fevereiro 16, 2010

E como ocorre em todo domingo gordo de Carnaval, a criançada afinada foi chegando com seus sons e movimentos para compor o carnaval alegria da alma e da liberação dos gestos soltos no mundo, quando tudo é possível de acontecer na liberdade de cantar e dançar numa comunhão superior.

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A Procissão Festiva de Dionísio

Então a menina Beatriz metamorfoseou-se em Sátiro, levando Tragos, o bode da tragédia grega, para a rua enlameada, arrastando em sua potência toda a criatividade do Carnaval-Criança-Dionisíaco. Tragos está na rua!

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Não há como escapar da singularidade de Tragos. Transportados para outros mundos, os moradores ficavam intrigados, interessados naquele estranho bode com aquele monte de crianças libertas das idades do homem, todas a brincar entusiasmadas com o desaparecimento de toda a dor, opressão, miséria e angústia provocada pelas instituições e desgovernos de uma cidade como Manaus, e também caíam na folia. É a Vida que passa na festa dionisíaca arrebatando a todos…

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Daí, após Tragos percorrer algumas ruas do bairro, retornou-se para a sede da Afin, onde a bandinha mandou ver. E ninguém mais sabia andar ou falar, tudo que se fazia era dançar, pular, gritar, e o riso era ininterrupto num frêmito incontrolável como deve ser no bom carnaval para além do bem do mal.

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Envolvidas nesse tempo-desejante que se fez, as próprias crianças passaram a inventar os seus divertimentos. Enquanto umas tocavam os instrumentos e compartilhavam seus mais novíssimos sons, outras – e não só propriamente crianças, mas também os pueris-marmanjos – realizavam um engraçado desfile de dança.

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Imagina então se na festa do deus grego da colheita, da fartura, vai faltar um mata-broca para que as energias físicas estejam em consonância com o vigor do espírito, principalmente quando os dois, como agora, funcionam inseparáveis. Então, olha só esse bolo de chocolate, esse pão fatiado com mortadela e o delicioso sorvelito do Nelson Rocha, o Papai Noelson.

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E é assim que as crianças vão descobrindo e inventando uma realidade aquém e além da lógica do mundo constituído e em seus corpus vão inscrevendo, através da vivência do divino Sátiro, sublime Tragos, Bode fundamental, uma existência na qual seja possível vislumbrar o incomensurável, o demedido, o incapturável… Dionísio!

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todo domingo gordo de carnaval

à rua Rio Jaú, n° 43 – Novo Aleixo (Manaus-Am)

até a vontade de brincar nunca se acabe…

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PREPARAÇÃO DA “BANDINHA DO OUTRO LADO”

Fevereiro 14, 2010

Associação Filosofia Itinerante – AFIN
enuncia

Bandinha do Outro Lado

Carnaval-Criança-Dionisíaco

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Daqui há pouco, logo mais à boca da noite, com dente ou dentadura, ou sem nenhum dos dois, a “Bandinha do Outro Lado” vai fazer passar toda a folia das crianças do Novo Aleixo, zona Leste de Manaus.

Bandinha 2010 Preparação por você.

Bandinha 2010 Preparação 04 por você.

Este é o quarto ano da “Bandinha do Outro Lado”, movimentação canavalesca-dionisíaca no domingo gordo de carnaval realizada pelas crianças do bairro numa proximidade afetiva-afetante com a moçada da Afin.

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As próprias crianças e outras pessoas da comunidade, a partir da alegria dos encontros alegres, participam da construção dos adereços corporais e se envolvem na preparação do ambiente de concentração e explosão intensiva da Bandinha.

Bandinha 2010 Preparação 03 por você.

Bandinha 2010 Preparação 09 por você.

Então, é isso aí, daqui a pouco, como queria o nitzscheano Dionísio, vamos desaprender a falar e a andar e vamos sair dançando e voando pelos ares…

Bandinha 2010 Preparação 06 por você.

Bandinha 2010 Preparação 08 por você.

A criança como produtora da alegria!!!

CONVITE CARNAVALIZANTE “Bandinha do Outro Lado”

Fevereiro 12, 2010

Associação Filosofia Itinerante – AFIN
enuncia

Bandinha do Outro Lado

Carnaval-Criança-Dionisíaco

Il Carnevale d’Arlecchino, Joan Miró

A criança como produtora da alegria!!!

no domingo gordo de carnaval
14 de fevereiro
à rua
Rio Jaú, n° 43 – Novo Aleixo (Manaus-Am)
às
18h (ou 6 da tarde)

até a vontade de brincar nunca se acabe…