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“A FARSA DA VERDADE GOLPISTA” CONTINUA SUAS APRESENTAÇÕES PELO TEATRO MAQUÍNICO DA ASSOCIAÇÃO FILOSOFIA ITINERANTE (AFIN)

Outubro 7, 2016

img-20161006-wa0037Vejam as fotos e assistam os vídeos com os depoimentos de estudantes e professores.

O Grupo de Teatro Maquínico, da Associação Filosofia Itinerante (AFIN), continua apresentando a peça A Farsa a Verdade Golpista escrita com o claro objetivo democrático de discutir com o público as tramas antidemocráticas elaboradas e executadas pelas forças-usurpadoras representadas pela mídia degenerada, empresários orais, parte do poder judiciário, e grande parte dos membros do Congresso Nacional.

Sempre tendo como corpo pedagógico-político o método do teatrólogo alemão Bertolt Brecht, o Teatro Maquínico encena A Farsa da Verdade Golpista com quadros divididos por legendas-títulos escritas em placas que são apresentadas pelo próprio público, possibilitando, desta forma, sua participação na trama da peça.

img-20161006-wa0041img-20161006-wa0034img-20161006-wa0030A Procura da Verdade, O Trabalho, A Escola, O Político, Nas Ruas, O Buraco, No Senado são os títulos-placas dos quadros que constituem a encenação e que são apresentados pelo público. O golpista Temer, a golpista Rede Globo, a professora preconceituosa e alienada que tem Moro como seu ídolo e a Rede Globo como sua consciência intelectiva e moral, os deputados federais do Amazonas que votaram em massa pelo golpe, os candidatos ao cargo de prefeito de Manaus todos golpistas, a condição de abandono de Manaus, o voto do senador golpista, são corpos antidemocráticos que A Farsa da Verdade Golpista encena diante do público, e que ele toma como tema para debate após o espetáculo.

img-20161006-wa0032img-20161006-wa0021img-20161006-wa0038img-20161006-wa0029img-20161006-wa0018img-20161006-wa0042Sempre foi essa a pedagogia-política-teatral que o Teatro Maquínico se engajou como forma de discutir com o público os temas que são necessários serem discutidos para que se processem novas formas de percepções e concepções que mudem as perspectivas já determinadas como dominantes para outras perspectivas fluentes como práxis e criação da democracia como potência constituinte.

Desta vez a apresentação foi realizada na Escola Estadual Arthur Amorim, situada no Núcleo 15, do Bairro Cidade Nova, na Zona Norte de Manaus. Uma plateia formada por estudantes, professores, merendeiras, trabalhadores de serviços gerais, entre outros participantes, possibilitaram uma encenação alegre e contagiante como deve ser o teatro popular que não se submete aos humores reativos da burguesia afeita à dramaturgia-gastronômico. O teatro para embalar vaidades e brutalidades de uma classe insensível à estética revolucionária, limitada intelectualmente e eticamente degenerada.

img-20161006-wa0023img-20161006-wa0039img-20161006-wa0020img-20161006-wa0033img-20161006-wa0035img-20161006-wa0036img-20161006-wa0024img-20161006-wa0022img-20161006-wa0031img-20161006-wa0028img-20161006-wa0026img-20161006-wa0025img-20161006-wa0040img-20161006-wa0017img-20161006-wa0014img-20161006-wa0015img-20161006-wa0016img-20161006-wa0019Há mais de 14 anos o Teatro Maquínico se desloca pela cidade de Manaus e outros municípios para, de encontro ao povo, discutir e examinar o que deve ser discutido e examinado. Todas às apresentações são gratuitas, já que a Associação Filosofia Itinerante é uma entidade sem fins lucrativos.

TEATRO MAQUÍNICO MOSTRA “O ALEGRE FIM DE LOGRAD’OURO A CIDADE DOS SONHADELOS”

Agosto 15, 2014

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A Associação Filosofia Itinerante (Afin) como corpus constitutivo da inteligência coletiva carrega como formas de produção poiética e práxis alguns vetores que tentam criar novas formas sensitivas e intelectivas de sentir, ver e pensar. Novas sensibilidades e cognições imprescindíveis para produção de outra subjetividade que escape da subjetividade dominante com seus agenciamentos de sujeitos coletivos laminados.

Entre os vetores kinemasófico, bibliosofia, ludos-sófico, esquizosom, e outros, a Afin também faz percursos-esquizos transformadores com o seu Teatro Maquínico quase sempre com composição textual do próprio grupo, mas sempre com apresentações nas ruas, praças, escolas, centros comunitário, hospitais, fábricas, igreas, onde for convidada. E já é praxe, durante período de eleições, o grupo encenar teatro com cunho relativo ao dito período. Apesar da encenação não se reduzir ao tema eleitoral.IMG_9138[1]IMG_9128[1]IMG_9130IMG_9140IMG_9142IMG_9145IMG_9163

Esse ano, o Teatro Maquínico encenou a o texto O Alegre Fim de Lograd’ouro A Cidade dos Sonhadelos. O tema trata de uma cidade em que o povo tem seus direitos assegurados. Saúde, escola, entretenimento, emprego, transporte coletivo, segurança, tudo que supre suas necessidades. O que significa que esse povo é feliz.

E a razão dessa felicidade é que todos só trabalham. Não brincam, porque já são felizes. Não sonham, porque são felizes. Por isso, é proibido sonhar. Quem sonha não é feliz e não é feliz porque não trabalha.IMG_9158IMG_9152IMG_9172IMG_9174IMG_9177IMG_9168

Todavia, tudo não passava de uma fantasmagoria produzida pelos governos e seus comparsas que dominados por uma força que eles não conheciam, acreditavam que o que faziam era na verdade um bom governo que o povo merecia, quando era o contrário. Eles apenas, inconscientemente, reproduziam ordens de invasores cruéis que no passado invadiram a terra, agora chamada de Lograd’ouro, expulsaram seus habitantes autóctones e passaram a mandar sob a força de uma ideologia-alienante.IMG_9104IMG_9105IMG_9106IMG_9161

É então, que estando uma menina de castigo no porão de sua casa, depois de levar uma surra de seu pai por se encontrar lendo um livro em sua escola, cujo tema era sobre a necessidade de sonhar para ser feliz, encontra um menino descendente dos habitantes autóctones que lhe conta toda a história de como surgiram os Sonhadelos. A partir daí, só assistindo a peça.

Essa a letra do poema Canto Político que os dois cantam.

CANTO POLÍTICO

Aquele que não sonha, não luta

E aquele que não luta, não é político

E aquele que não é político, é escravo

E aquele que escravo

Não serve para viver em comunidade

Porque na escravidão não há democracia

E na democracia não há escravidão

A democracia

É um regime ético, sociedade dos amigos

Constitutiva potência da razão.

A apresentação ocorreu na noite de ontem, dia 14, na Escola Municipal Francisco Guedes de Queiroz, no Bairro Tancredo Neves, na Zona Leste, o território mais populacional de Manaus, e o mais desassistido pelos governos e só lembrado em tempo de eleição, como no momento.

A AFIN COM SEU “PROGRAMA BRECHT EDUCADOR”, EM SUA PRODUÇÃO DE DESEJOS AFETIVOS E COGNITIVOS, ESTEVE NO IFAM COM SEU TEATRO MAQUÍNICO COM A PEÇA A EXCEÇÃO E A REGRA DE BRECHT

Novembro 21, 2013

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A Associação Filosofia Itinerante (Afin) vem produzindo já há alguns meses passados nas escolas, centros comunitários, igrejas, universidades e outros palcos inquietos de Manaus – a triste não-cidade -, o seu Programa Brecht Educador. O programa, em seu movimento deviriano, tenta criar junto com os participantes uma cartografia de desejos que possa auxiliar na descodificação da semiótica dominante que oprime o desejo como potência criadora para que a alegria de agir se torne o princípio humano de comunalidade.

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O Programa Brecht Educador, tem como partículas impulsionadoras as peças de teatro, os poemas, os artigos e a músicas do teatrólogo, poeta, músico, articulistas, ativista Bertolt Brecht. Sua práxis junto ao público é manifestada em entrelaçamentos de saberes e dizeres já constituídos pelo sistema dominante posto sob a crítica dos enunciados brechtianos. Por exemplo, o poema Soube Que Vocês Nada Querem Aprender. O poema é desdobrado e revela os vários agenciamentos de dominação em que o público – principalmente estudantil e operário – encontra os signos codificadores da dominação e a imobilidade dos sujeitos-sujeitados.

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Como potência de ‘deseducação’, os signos brechetianos aparecem como crítica à prática alienada na escola e na sociedade interpretada por seus agentes como diretores, pedagogos, professores que preocupados apenas com seus salários – o que é necessário, nisso eles tem razão – se afastam do entendimento de que uma aula é um ato político, como dizem os filósofos Deleuze e Guattari. E que o amparo dessa alienação fortalece a violência de ser a escola e seus corpos hierarquizados, um marcador de poder. Aí, a importância do Programa Brecht Educador que auxiliado, em parte, pelos dizeres das teorias e práticas dos filósofos da Escola de Frankfurt, como Marcuse, Adorno, Habermas, Horkheimer, revela a força dominante do currículo oculto praticado nas escolas passivas. O programa trata também da força imperiosa das chamadas teletecnologias que dominam vários territórios onde se imobilizam muitos educandos. Mostra como os sentidos e a cognição desses sujeitos-sujeitados, são violentados com a impossibilidade da experiência direta sobre a objetividade. Surgindo em seu lugar uma subjetividade fragmentada, sempre em estado de desaparecimento, onde o virtual-teletecnológico surge como real. A virtualidade fantasmagórica.

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Assim, com esses códigos estético/político/educacional constituídos, o Teatro Maquínico da AFIN se apresentou na quarta-feira, dia 19, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam), no Bairro do Zumbi, Zona Leste, o território mais populoso e mais pobre de Manaus, com a peça A Exceção e a Regra. Apesar de um toró de causar inveja a Noé, os estudantes se fizeram presentes de forma participativa como pede uma encenação brechtiana.

Tendo a peça como vetor-enunciativo-estético, depois da apresentação os estudantes passaram a produzir entendimentos sobre o que poderia ser inferido do texto. Daí foi possível experimentar enunciados sobre a exploração do patrão sobre o trabalhador, a mais-valia ou mais valor – dependendo do tradutor -, a necessidade da sindicalização do trabalhador, a política nacional e internacional do petróleo, a força do poder econômico sobre o Poder Judiciário, a condição da mulher-mãe desamparada por uma lei que deveria ampará-la, a terceirização, e como não poderia ficar de fora, a atitude do ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) na decisão de como determinou a prisão dos condenados.

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Analisando um dos versos da pega, “estranhe o que não for estranho”, o estudante Gilmar disse que infelizmente para a maioria da sociedade tudo que acontece para ela é normal, até mesmo a violência. Já as estudantes Silva e Fernanda, do Curso de Paisagismo, afirmaram que fica óbvio, na peça, a força do Poder Econômico sobre as decisões do Poder Judiciário, porque o juiz absolve o comerciante explorador e assassino do carregador. Outra estudante do Curso de Ecologia observou que a ambição pelo petróleo como fonte de lucro mostrada na peça, é muito presente nos tempos atuais. Para estudante Elton, o que mais lhe chamou atenção foi a modernidade da peça. Escrita em 1925, ela apresenta a questão da sindicalização e a necessidade do trabalhador ser sindicalizado para poder lutar contra as imposições patronais. Pelo corpo docente, além do professor de Educação Artística, Aurélio, responsável pelo acontecimento estético/educacional/político, considerar o texto, a encenação e a interpretação dos atores com cunho profissional, embora todos sejam amadores – percebeu-se uma massageada de ego nos chamados artistas da Afin -, o professor Dênis aproveitou situações do tema sindicalização para analisar os malefícios da terceirização. E mostrou, como exemplo, os trabalhadores de serviços gerias terceirizados no próprio IFAM. E comparou suas situações com as situações dos professores concursados.

Em síntese, a composição estética/educacional/política do Programa Brecht Educador, foi possível em razão da disposição dos estudantes e dos organizadores, e educadores da instituição.

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TEATRO MAQUÍNICO AFINADO ENUNCIA BRECHT EM UMA APRESENTAÇÃO NA UFAM

Agosto 10, 2013

IMG_3575A peça didática “A Exceção e a Regra” do teatrólogo, poeta, filosofo alemão Bertolt Brecht trabalha sobre o capitalismo, que em sua desumanidade, além de explorar a mão de obra do trabalhador, expor as diferenças de classe, ainda cria formas perversas de relações pautadas na dominação, humilhação e violação dos direitos do homem.

Porém quando se trata do poder judiciário que deveria julgar as ações que prejudicam o bem comum, a falsa justiça está sempre junta do lado mais forte, com mais dinheiro. Na história brechtiana, um comerciante, um carregador e um guia fazem uma viagem em busca do petróleo para que o comerciante possa ganhar uma concessão. A concessão será dada ao grupo que chegar primeiro, e por isto o comerciante, que está na frente, explora de todas formas possíveis os trabalhadores para buscar seu lucro. Quando o comerciante viola a lei cometendo um homicídio, será levado ao julgamento, para que haja apenas uma confirmação dos valores capitalistas levados pela justiça burguesa.


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A Afin levou este vetor teatral ao auditório Rio Negro da UFAM na última quarta-feira, onde o público era formado por algumas turmas do curso de Serviço Social da mesma universidade. Este curso como sempre demonstrou seu posicionamento engajado perante a realidade que se acredita não estática. Assim, os acadêmicos não vêm simplesmente uma sociedade fruto de seu tempo e de sua história, mas busca entender suas contradições e apreender formas de transforma-la.

Na montagem da Afin, há a presença de três comerciantes, o que mostra que independente da sua “individualidade genética” os três comerciantes são apenas um, que seguem a mesma forma de exploração. Como já é de costume do teatro dialético de Brecht, entre cada quadro há a passagem de uma placa antecipando os acontecimentos. As placas foram mostradas pelos acadêmicos de Serviço Social, que aproveitaram seu talento, para participar da peça. Após a apresentação, como sempre ocorre no teatro maquínico afinado há uma discussão com a plateia sobre os entendimentos e vivências ocorridas através do texto do espetáculo.

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A apresentação das peças ocorrem sempre de graça, o que não tem nenhuma graça pro capitalismo, nos locais onde a Afin for convidada. Caso alguém tenha interesse de levar a peça a sua escola, faculdade, sindicato, igreja, terreiros, centros religiosos, é só entrar em contato para marcar apresentações nos telefones 3213-4205 / 9631-6845(Vinicius), 3234-3799 (Marcos José) e 9190-1949 (Lucicleia) ou através de comentário em nossos blogs, ou ainda pelo e-mail afinsophiaitin@yahoo.com.br

A Exceção e a regra

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Ficha Técnica

Texto: Bertolt Brecht

Encenação e música: Marcos José

Contra-Regra: Hayssa Madureira

Grupo de estudo filosófico-político-social sobre o tema: Alci Madureira, Ana Nogueira, Anderson Littaif, Edmilson Lima, Larissa Alencar, Marcos José, Melyse Cordeiro, Vinicius Padilla, Solange Botelho, Miguel Oliveira, Lucicléia Lopes

Miguel Oliveira: Comerciante , Juiz
Alci Madureira: Guia, Comerciante
Vinicius Padilla: Carregador, Condutor da segunda caravana, Estalajadeiro
Lucicléia Lopes: PolíciaI, Mulher do Carregador
Marcos José: Comerciante

O CANDIDATO QUE SAIU DO POVO EM MAIS UMA APRESENTAÇÃO NA ESCOLA ARTHUR SOARES AMORIM

Julho 12, 2012

O Teatro Maquínico da Afin é um vetor que carrega um tema a ser discutido com a encenação de uma peça e que após esta encenação abre espaço para uma conversa para que através inteligência coletiva haja a construção de novos saberes coletivos. A cada dois anos, no ano da eleição, a Afin produz seu vetor teatral e apresenta onde for convidado, animando as discussões democráticas por onde passa. Assim como todas outras atividades da Associação, as apresentações são gratuitas e são levadas aonde houver público interessado nas discussões seja em escolas, centros comunitários, igrejas, centros espíritas, associações, sindicatos, entre outros.

Este ano o Teatro Maquínico traz o vetor teatral “O candidato que saiu do povo” que desde junho vem produzindo em vários espaços racionais de discussão sobre as eleições e mais especificamente sobre a Lei do Ficha Limpa. Esta lei é um dos maiores avanços da nossa democracia, já que nasceu da vontade popular em impedir que a corrupção e impunidade continuem existindo em nosso país. O avanço ético produzido a partir da população irá produzir cada vez mais eleições voltadas para o bem comum e impedir que a subjetividade maculada que envolve Demóstenes Torres, José Dirceu, José Serra, Bolsonaro,e tantos outros continue se propagando.

APRESENTAÇÃO DO VETOR TEATRAL NA ESCOLA ESTADUAL ENG. ARTHUR SOARES AMORIM

Na última semana o vetor “O candidato que saiu do povo” esteve presente com mais uma apresentação no bairro da Cidade Nova 3,  Núcleo 16 na Escola Arthur Soares Amorim onde os estudantes, professores e membros da comunidade puderam se envolver com o tema do ficha limpa e debater sua implicação sociopolítica nas eleições deste ano.

A produção afinada “O candidato que saiu do povo”possui três quadros. O primeiro quadro “Na Praça” um diálogo entre vários personagens de uma praça por causa de uma manchete de jornal. Assim discute entre outras coisas a mídia e participação popular.

O segundo quadro “Sem terra o homem não fica em pé” expõe a desigualdade social a partirda questão da terra onde ajustiça e os políticos partidarios sempre buscam se aproveitar da situação contra a produção democrática que representa o povo.

O último quadro da peça expõe a realidade dos candidatos ficha suja que foram impedidos de se eleger devido a sua condição anti-democrática. Neste quadro há diversos casos em que coencidem com a realidade como os apresentadores de programas exploradores da miséria humana, radialistas, pastores, entre outros, em que o uso eleitoral de suas funções os envolvem com a corrupção.

A peça apresenta ainda uma ampliação na lei do ficha limpa, onde além dos candidatos, os partidos que tiver em seu quadro qualquer pessoa condenada e envolvida em corrupção fica impossibilidado de lançar qualquer candidatura. Após a apresentação do tema do ficha limpa o público protagonizou a discussão a cerca do tema.

Desta forma esta lei que nasceu da vontade popular, através do vetor teatral “O candidato que saiu do povo” constroi sua práxis além de um documento legal impresso, pois envolve a população nas discussões e faz que ela crie em si a potência da mudança e da limpeza dos cargos públicos através de seu voto na eleição.

Hoje logo mais às 19 horas na Escola Municipal Dom Jackson Damasceno localizada no Valparaíso (próximo a 4a etapa do Jorge Teixeira) haverá mais uma apresentação maquínica do “O Candidato que saiu do povo”.