As partituras editoradas de 18 obras de Ernesto Nazareth, entre elas Odeon e Apanhei-te Cavaquinho foram disponibilizadas em download pelo Instituto Moreira Sales (IMS) responsável pelo acervo do talentoso i inovador músico parceiro de Heitor Villa-Lobos que o tomou como “a verdadeira encarnação da alma musical brasileira”. Alguns arranjos tem a assinatura do não menos conhecido maestro Radamés Gnattali.
Ernesto Nazareth tem mais de 200 obras compostas, sendo que um grande número delas é de total desconhecimento não só do público, como também de muitos músicos. Uma de suas músicas inéditas é a valsa Dora que ele compôs para sua companheira Teodora Amália de Meirelles. Ele é um dos ilustres personagens que impulsionaram a música brasileira urbana que propiciou o aparecimento de criativos conjuntos de choro.
Nascido no dia 20 de março de 1883, no Rio de Janeiro, local onde também faleceu no dia 4 de fevereiro de 1934, começou a estudar piano sob a batuta de sua mãe. Sua primeira música foi a polca-lundu Você Bem Sabe que dedicou ao pai. Ernesto Nazareth foi considerado o patrono do tango brasileiro.
“As músicas de Ernesto Nazareth são pontencializadas e elevas a novos patamares. São arranjos que representam o que há de melhor em termo de escrita pianística, equilibrando os pianos de maneira excepcional”, observou Alexandre Dias, coordenador do site.
LETRA TRADUZIDA Escondendo-se do sol, Vivendo no subsolo, Os eremitas e seu trabalho de casa, Estão esperando para serem encontrados, À procura de uma atualização, grande chance, um pouco de sorte, Aperto de mão Sucesso de imprensa completo, Levando-se em pensar que é o caminho a percorrer, O sonho, mas não, Você não é o seu próprio, a sua liberdade esta Chamado na Internet. Então, navegar no mar virtual, Onde mídia digital é gratis, Mas não vá fazendo todo pagamento pirata, Se você quiser flutuar sobre o surf do ciberespaço, Onde os gatos gordos não são responsáveis??, E tem que usar estrelas de sucata de renda quintal, Então, talvez agora não há outra maneira, Nós podemos ter uma palavra a dizer, Todos cantam alegremente, “Todo mundo me siga!” Quando você F.V.M (Faça Você Mesmo), você consegue manter o seu dinheiro Livre de sanguessugas, Como tesouro dourado gratuito, E se nós somos muito pequenos, Em seguida, postar-nos em seu Mural, Pois compartilhamento de música ira ajuda-lo a prosperar, E doação de moedas irá mantê-lo vivo! Apenas mario pulando e 1up Anonimato ri de leis, Aposto que os FEDERAIS vai encontrar uma maneira de fechar as portas, Talvez eles até chamá alguém para vir e descobrir os trolls, E nós vamos começar a ver que o tempo todo eram apenas crianças de 12 anos de idade, Ah N, A, O, T, I (Não alimente os trools da internet) A menos que você quer publicidade grátis! Ou você poderia fazer marketing viral, Palavras-chave, A utilização de qualquer memes, “Tirando sarro de nada!” Quando você F.V.M (Faça Você Mesmo), você consegue manter o seu dinheiro livre de sanguessugas, Como gratuito tesouro dourado, E se nós somos muito pequenos, Em seguida, postar-nos em seu Mural, Pois você deve ser aqueles que decidem, Nem os bots da web disfarçados … Sistemática de amigo Fanático Todos os seus amigos são automáticos, E seus números de multiplicados, Não significa que você é uma maravilha, Você apenas ima sistemática vomitando o spam, Você está roubando trovão, Todo mundo está se movendo, Porque você assassinou tom. marketing, Por que todos na indústria, Carregá-lo em seu rosto? Por que nós não sutilmente nos vender? “J, A, Y, m, E, G, u, t, i, e, r, r, e, z, dot!” (Solo) Quando você F.V.M (Faça Você Mesmo), você consegue manter o seu dinheiro livre de sanguessugas, Como gratuito tesouro dourado, E se nós somos muito pequenos, Em seguida, postar-nos em seu Mural, Pois você deve ser aqueles que decidem … Você não pode ver? Publicidade está cantando: Se você gosta do que você ouviu, Então não pare de lembrar, Compartilhá-lo, negociá-lo, Ou diga-lhes tudo para roubá-lo, Eu não me importo! “Post-it, blog, pegue, flog, compartilhe, emprestá-lo, não vá monopolizando tudo em tudo o que você é bem-vindo para fazer o que quiser!”
Living underground, The hermits and their home work, Are hoping to be found, Looking for an upgrade, big break, Lucky little hand shake, Full press success, Taken into thinking it’s the way to go, The dream but no, You’re not your own, Your freedom’s calling in the world wide phone lines.
So sail on the virtual sea, Where digital media plugging is free, But don’t go making every pirate pay, If you want to float on the surf of cyberspace, Where fat cats aren’t in charge, And have to use scrap yard income stars, So maybe now there’s another way, We can have a say, All sing happily, “Everybody follow me!”
When you D.I.Y, you get to keep your money, As leach free golden treasure, And if we’re too small, Then post us on your wall, Cos sharing music helps it to thrive, And donating coins will keep it alive!
—–Just mario jumping and 1up
Anonymity laughs at laws, I bet the F.E.D’s will find a way to close those doors, Maybe they’ll even call someone to come and uncover the trolls, And we’ll get to see that all along the lot were just 12 year-olds, Oh D, N, F, T, T, Unless you want free publicity! Or you could do viral marketing, Keyword targeting, Using any memes, “Making fun of anything!”
When you D.I.Y, you get to keep your money, As leach free golden treasure, And if we’re too small, Then post us on your wall, Cos you should be the ones who decide, Not the web bots in disguise…
Systematic friend fanatic, All your friends are automatic, And your multiplying numbers, Don’t mean that you’re a wonder, You’re just systematic chunder spewing spam, You’re stealing thunder, Everyone is moving on, Because you murdered tom.
Marketing, Why does everybody in the industry, Upload it in your face? Why don’t we subtly sell ourselves? “J, a, y, m, e, G, u, t, i, e, r, r, e, z, dot com!”
(Solo)
When you D.I.Y, you get to keep your money, As leach free golden treasure, And if we’re too small, Then post us on your wall, Cos you should be the ones who decide…
Can’t you see? Publicity is singing: If you like what you’ve heard, Then don’t stop remembering, To share it, deal it, Or tell them all to steal it, I don’t mind!
“Post it, blog it, take it, flog it, share it, lend it, don’t go hogging it all in all you’re welcome to do whatever you want!”
A Associação Filosofia Itinerante (Afin) pelo seu vetor kinemasófico vem trazer mais um documento sobre a história do cinema, como já haviamos feito no afinado Um Breve Toque sobre a História dos Cinema: um plano para as crianças. Este novo material conseguido em um antiquário é uma cartilha contando sobre a história do cinema.
Este livreto de cinema que está em domínio público por ser de 1930, é uma obra kinêmica de R. Millaud, publicada em francês em 1925 e traduzida para o português por Costa Marques (Eng. Industrial I.I.C.P.) dentro da coleção Encyclopedia Pela Imagem. Esta cartilha conta desde os primeiros aparelhos que tentavam reproduzir as imagens com a velocidade da percepção da retina humana, e todos seus elementos como o obturador, mecanismos de desenrolamentos, tiragem da positiva, retardador, armazem, objetivas, mecanismos de arrastamento.
Além disso há capítulos sobre a fabricação dos filmes (sobre estúdio, iluminação, cenário, trajes, fotografia, animação, efeitos especiais, a tentativa de criar o cinema colorido e muito mais), sobre o cinema de amadores (sobre as máquinas para amadores, cinemas no ensino, entre outras coisas).
Não esquecendo que quando esta obra foi publicada ainda não havia o cinema totalmente colorido (somente havia a coloração a mão, ou mecânica, mais ainda não satisfatória). Além disso quando ocorreu a publicação em português, havia apenas um ano em que o cinema falado havia sido produzido em O Cantor de Jazz (The jazz singer, 1929).
DO TRATAMENTO
Esta edição foi escaneada afinadamente e teve um tratamento de imagem para retirar a o amarelamento da página via Photoshop, através de experimentos. Para saber como foi retirado o amarelado (ou as páginas amarelas) criados pelo tempo, nosso blog dá a receita.
Abra a imagem no Photoshop, na aba Camada (Layer) clique em nova camada de ajuste (New Adjustment Layer) e em Matiz/ Saturação (Hue/Saturation) e coloque a Saturação (Saturation) em -100% (toda pra esquerda). Pronto a página amarelada ficou branca. Isto só não funciona perfeitamente onde há manchas.
DOWNLOAD
Para baixar O Cynema da Coleção Encyclopédia pela imagem escolha uma das opções abaixo. Esta pode ser impressa, lida e distribuida gratuitamente, uma vez que se encontra em domínio público, ou quando uma obra passa mais de 70 anos de sua publicação.
O produtorSalaam Remi que lançou dois álbuns de Ammy Winehouse que pode ser ouvida gratuitamente. Trata-se de uma versão inédita de Some Unholy War que sairia no disco Back to Black, mas que agora poderá ser ouvida e baixada por aqui
Eis um território esquizófico como desejo imanente atravessado pela Associação Filosofia Itinerante – AFIN. Um território movimentado por intensidades pulsantes. Eis um território esquizo de saberes encadeados como potências virtuais.
Território da poiésis, onde esquizo navega como conceito grego: divisão. Divisão como multiplicidade Ética/Estética/Política produtora de saberes e dizeres que escapam das armadilhas dos tirânicos conceitos dogmatizados.
Nada de divisão matemática e nem geométrica. Muito menos divisão como conceito esquizo da psiquiatria ortodoxa, que o estigmatizou como divisão psicótica da percepção e do entendimento manifestada em alucinações corporificadas como quadro clínico delirante no conceito normatizador da psicopatologia escrita no discurso da sociedade despótica capitalística.
Este território esquizófico, você, amigo internauta, está convidado a compor afetos que possam aumentar nossas potências de agir navegando com Fernando Pessoa, para quem “navegar é preciso” e o “necessário é criar”. Também com navegantes-poiéticos como Epicuro, Lucrécio, Spinoza, Maquiavel, Nietzsche, Marx, Bergson, Sartre, Foucault, Deleuze, Guattari, Toni Negri, Michael Hardt, Hannah Arendt, Beauvoir, Bárbara Cassin, Artaud, Van Gogh, Godard, Kafka, D.H. Lawrence, Becket, entre outras.
Aqui podemos compor bons encontros, mesmo quando as afecções pareçam más. Aqui tentaremos soltar o devir-louco. A intensidade criativa sofística tão ameaçante ao idealismo platônico com sua ordem ideal. Aqui, você, seja acessando, ou postando seus dizeres, atua como corpus que tece cartografias de desejos. Afinal, o desejo é uma enunciação coletiva produtora de comunalidade. E este Hiper-Corpo-Virtual pode muito bem servir de instrumento para esta produção.
Cartografemos esquizos saberes, pois!
“NÃO É APENAS DESENVOLVER INFORMAÇÕES,MAS EXPRIMIR POTÊNCIA…
Por que ter medo de perder-se no oceanos das informações? Sempre haverá uma informação que acrescente um valor à vida, um excedente que a impedirá de perder-se. Quando se navega na rede, surge não apenas o eterno paradoxo do infinito possível e da limitação do meio, mas uma outra tensão paradoxal: a de trabalhador explorado e do rebelde, do hacker, do sabotador: aqui há vida, irredutível, há astúcia e autovalorização. Desculpem a retórica filosófica: aqui estão Maquiavel e Marx”.