Tréplica: Michelangelo Buonarroti- Creation of Adam, 1510 (Fresco), Cappella Sistina, Vatican
Phil Hansen- Michelangelo banana (2012)
A cadeira vazia (1870) ,FILDES
The empty chair , Philadelphia, The Free Library of Philadelphia
Foto retirada do sítio da sociedade vitoriana
Van Gogh nesta carta descreve a Theo as gravuras em madeira que possui:
“GRAVURAS DE MADEIRA QUE VINCENT POSSUI
1 Pasta Tipos populares irlandeses, mineiros, fábricas, pescadores, etc., na maioria pequenos esboços a pena.
1 pasta Paisagens e animais, Bodmer, Giacomelli, Lançon, a seguir algumas paisagens determinadas...
1 pasta Trabalhos do Campo de Millet, a seguir Breton, Feyen Perrin e lâminas inglesas de Herkomer, Boughton, Clausen, etc.
1 pasta Lançon
1 pasta Gavarni, completada por litografias, nenhuma rara.
1 pasta Ed. Morin
1 pasata G. Doré
1 pasta Du Maurier, muito cheia
1 pasta Ch. Keene e Sambourne
1 pasta J. Tenniel completada pelos cartoons de Beaconsfield
Falta John Leech, mas esta lacuna pode ser facilmente preenchida pois pode-se obter uma reimpressão destas gravuras em madeira, o que não é muito caro
1 pasta Barnard
1 pasta Fildes…“
Samuel Luke Fildes foi um pintor, ilustrador e artista inglês. Além de suas famosas pinturas do cotidiano, ele também fez várias sobre a vida de veneza e muitos retrataos como a Coroação do Rei Eduardo VII (King Edward VII) e a Rainha Alexandra.
Nascido no dia 18 de Outubro de 1843 em Liverpool filho de do marinheiro e agente de navegação James Fildes e Susanna Fildes. Sua avó, Mary Fildes foi uma ativista políticamuma das oradoras do encontro de Manchester que terminou no Peterloo Massacre. Na década de 1840 Mary concorreu ao Shrewsbury Arms em Chester e foi uma figura deliderança no Movimento Feminino (Female Chartist movement).Aos onze anos o garoto foi viver com sua avó. Também foi para escola e em 1857 começou a estudar artes a noite no Chester’s Mechanics’ Institute. Embora sua avó inicialmente desaprovou, ela o apoiou financeiramente. Fildes entrou para Warrington Art School em 1860, onde conheceu o artista Henry Woods, que se tornou um amigo durante toda vida
Teve seu treinamento artístico continuou na Escola South Kensington onde recebeu uma bolsa de estudo e ele estudou na Academia Real de arte (Royal Academy of Arts) em 1856, onde também foi eleito membro em 1879 e aceito como acadêmico para a no dia 10 de março de 1887. De início um bem sucedido ilustrador, ele, ele foi levado ao topo posteriormente entre os mais hábeis pintores ingleses com pinturas como “A viúva”, “O casamento da vila” e “O médico”.
Fildes se encontrou com Hubert von Herkomer e Frank Holl. E todos três foram influenciados pelo trabalho de Frederick Walker, o lider do movimento do realismo social na Inglaterra. Fildes compartilhava com sua vó a preocupação com os pobres e em 1869 entrou para a coordenação da revista Graphic, uma revista ilustrada editada pelo reformista social, William Luson Thomas. Fildes shared Thomas que acreditava no poder das imagens para mudar a opinião pública em assuntos como pobreza e injustiça.Thomas esperava que as imagens resultassem em atos individuais de caridades e ações coletivas.
Na primeira edição em Dezembro de 1869,a Luke Fildes foi solicitado uma ilustração para acompanhar um artigo sobre os pobres sem-teto, uma nova medida que permitia algumas pessoas desempregadas abrigar por uma noite em uma casa de trabalho. A imagem retratava uma fila de sem-teto pegando ingressos para passar uma noite em uma casa de trabalho. Fildes posteriormente lembrou que o trabalho foi baseado em uma experiência pessoal: “Alguns anos antes, quando eu vim pela primeira vez a Londres, estava bastante pensativo, e nunca devo esquecer de ter visto alguém próximo de Portland Road, em uma noite de inverno com os candidatos para admissão em um abrigo”. Nesta mesma época ele ilustrou o livro O homem que ri (L’homme que rit) de Victor Hugo.
Assim a gravura “Houseless and Hungry” (Sem-teto e faminto”, foi vista por John Everett Millais que levou para a atenção de Charles Dickens. Dickens escrveu para Fildes: “Vejo que você é um adepto em desenhar pestes,me envie algumas espécimes de belas moças”. Quando ele recebeu esta foto ele respondeu: “Eu posso honestamente assegura-lo que eu entretenho a maior admiração para seus memoráveis poderes.”
Dickens agora comissinou Fildes para ilustrar “O mistério de Edwin Drood “The Mystery of Edwin Drood”. Fildes escreveu a Henry Woods: “Me parabaenize! Farei uma história de Dickens. Acabei de receber uma carta convocando para a terefa. Veri Dickens no Sábado… Meu coração falha um pouco pois é o ponto decisivo em minha carreira.Serei julgado por isto.”
A crítica gostou da ilustração e logo Fildes fez trabalhos para diversos livros e periódicos incluindo All the Year Round, The Quiver, Once a Week, the Cornhill Magazine, e the Gentleman’s Magazine. Quando Dickens morreu em 1870 o Graphic publicou um desenho de Fildes.The Empty Chair (A cadeira vazia) foi exibida na Academia Real (Royal Academy) em 1871 e foi um sucesso popular como uma imagem comovente da morte do romancista.
O trabalho de Fildes parecia ser bem diferente de outros artistas como George Cruikshank e Hablot Knight Browne, que ilustraram previamente os romances de Dickens. Como Janet E. Davis apontou:”O estilo ilustrativo de Fildes foi influenciado pelo trabalho em preto e branco como de George John Pinwell,William Powell Frith, Frederick Walker, e particularmente John Everett Millais, que trabalhou em um estilo mais realista e se louvavam em desenhar diretamente da natureza, quebrando com o começo do estilo vitoriano de ilustração representado por George Cruikshank e H. K. Browne. As ilustrações de Fildes eram composições fortes e exbiam sua tendência em enfatizar figuras com fundos bem elaborados pelo desenho das imagens em maior detalhamente e com maior claridade do que o fundo. Sua abilidade em usar a linha para descrever formas- linhas retas para superfícies planas, linhas curvas para formas arredondodas- era particularmente bem adaptada para o meio de xilogravuras e resultavam em ilustrações mais claras e dinâmicas do que o método de desenho mais tradicional de sombreamento em linhas parelas para áreas de claro-escuro (chiaroscuro).”
No dia 15 de Julho de 1874, Fildes se casou com Fanny Woods, a irmã de seu melhor amigo, Henry Woods. Fanny era uma modelo de um número de pinturas de Fildes além do retrato dela. Ela era também uma artista e exibiu na Dudley Gallery e Royal Academy. Entre seus setes filhos está o microbiólogo Sir Paul Fildes.
Fildes fez várias de suas primeiras gravuras virarem pinturas. Esta inclui uma versão de Houseless and Hungry.Julian Treuherz pontuou: “Fildes retornou para seus estudos originais com modelos encontrados na rua e também fez novos estudos. A composição também foi mudada para dar novas profundidades e espaço, a organização da pintura se tornou mais mais detalhado. Fildes introduziu a lámpa e os posters ironicamente oferecendo 2 libras para uma criança desaparecida, 20 libras para um cachorro desaparecido, 50 libras para um assassino e 100 para um fugitivo…. Quase todas figuras estão auto-absortas e com olhos abatidos, exceto pelo homem próximo do policial, o respeitável homem do campo; novo para a cena, ele olha com horror. Sua reação é nossa, os espectadores.”
O Art Journal louvou a pintura pelo seu notável realismo mas o revisor no The Times questionou que o realismo e o assunto era considerado apropriado para belas artes devido a “desconfiada e sem esperança miséria e nós duvidamos da justificação em infligir tamanha dor pela pintura.” O Manchester Courier adicionou que foi “repulsivo ao extremo e pertencente ao estilo de arte do quarto dos horrores… elas simplesmente estarreceram e enojaram sem fazer o menor bem a humanidade ou faze-la mais piedosa.”
Sua biografa, Janet E. Davis, argumentou: “O trabalho de Fildes como ilustrador continuou a influenciar artistas de preto e branco através das décadas de 1870 e 1880, e foi admirado por Vincent Van Gogh. Ele tinha questionado as prevalescentes atitudes da classe média frente a pobreza, classe e moralidade pelo trabalho do realismo social, e através dele, desafiou idéias contemporâneas sobre a definição de arte na combinação em larga escala de pinturas históricas com um apanhado jornalístico para gravar a realidade contemporânea. Suas pinturas pavimentaram o caminho para outros artistas realistas com a Newlyn School, no fim do séc. XIX.”
Fildes ainda lidou com temas sociais em The Return of the Penitent (1876) e The Widower (1876). Nesta segunda George Augustus Sala escreveu: “Me tocou muito profundamente mesmo… Você realça a veia geniosa em sua cor tão audociosamente que nós os embaraçados de olhos fracos somos desconcertados, as vezes em saber se há algum desenho abaixo da pintura.” No ano de 1877 o pintor é eleito para a Royal Academy of Arts.
Na década de 1880 Luke Fildes se tornou um pintor de retratos e logo se tornou um dos mais famosos artistas ingleses. Contudo em 1890 Fildes retornou aos temas sociais quando ele foi comissionado por Henry Tate para pintar um quadro para o sua nova National Gallery of British Art. Fildes decidiu pintar uma figura baseada na morte de seu filho chamado O doutor. A pintura mostra um físico preocupado com o filho morto. a pintura foi bem aclamada pela crítica e se tornou uma das gravuras mais vendidas na era vitoriana. O doutor contava a seus estudantes que “uma biblioteca de livros não faria com que esta pintura fez e fará para a profissão médica ao fazer os corações de nossos homens colegas nos acalentar com confiança e afeição”. Em 1884, ele perde sua esposa Fanny.
Apesar das 3,000 libras que Henry Tate pagou para O doutor, Fildes reclamou que ele teria feito mais dinheiro pintadno retratos. Julian Treuherz, o autor de “Hard Times: Social Realism in Victorian Art” (1987), debateu que “É verdade que Fildes, Holl e Herkomer todos abandonaram o realismo social pelo retratismo na parte final de suas carreiras. Isto não pode ter sido devido o fato que o realismo social não vende, mas simplismente que pintar retratos era mais simples e menos exigente. A procupra por temas de romance, modelos e locações era problemático e consumia tempo”
Após isto ser terminado Fildes retornou a pintura dos ricos e famosos. Fildes acreditava que o realismo as vezes causava seus problemas com temas. Cecil Rhodes ficou tão raivosa com seu retrato que enviou uma nota com o cheque clamando que “assim que chegar eu queimarei”. Fildes respondeu recusando o cheque e guardou a pintura.
Por volta 1900 Fildes era o retratista melhor pago da Inglaterra. Ele pintou diversos membros da família real incluindo o regrato de Edward VII em seu leito de morte. Janet E. Davis disse que: “Fildes foi um homem preocupado e com compaixão, leal aos amigos, embora confiável em desagrada-los quando seus princípios ou estilos de vida não refletiam com seus padrões… Fildes também teve um forte senso de humor, que é evidente em algumas ilustrações e em sua correspondência com Henry Woods. Ele foi um pai amoroso e afetuoso, ansioso pelo bem estar dos sete filhos, embora tratava-os como autoritário em certas ocasiões.”
Luke Fildes, que foi recebeu o título de Cavaleiro Comandante da Era Vitoriana (KCVO, Knight Commander of the Victorian Order) em 1906, morreu em sua casa,11 Melbury Road, em Kensington, no dia 27 de fevereiro de 1927. Ele foi enterrado no Cemitério Brookwood.
Reginald Cleaver- Luke Fildes Pintando o quadro ‘The Doctor’ (c.1891)
Harry Furniss- Retrato de Luke Fildes
______________________________________________________________
Todas as terças, esta coluna traz obras digitalizadas de outros pintores que influenciaram o pintor mon(o)t0-ista Van Gogh e obras suas, mas tão somente as que forem citadas nas Cartas a Théo, acompanhadas da data da carta que cita a obra, bem como as citações sobre ela e uma pequena biografia de seu autor. Para outros olhares neste curso, clique aqui. UM CURSO DESEJANTE PARA VAN GOGH
Sem pudores nos cinemas
Os melhores da América estão e Havana. Um cinema coletivo de Laurent Cantet, Benicio Del Toro, Julio Medem, Gaspar Noé, Elia Suleiman, Juan Carlos Tabío, Pablo Trapero
A Afin durante todo o ano produz encontros com as crianças do Novo Aleixo, sempre criando além da composição das relações com a comunidade e as crianças, um espaço onde sejam visto e composto novas formas de ver, sentir e agir no mundo. Assim as atividades da Afin acontece sempre aos domingos com as novas imagens do kinemasófico que é seguido das brincadeiras, atividades, discussões e como não poderia faltar as pipocas doce e salgada e o suco.
E assim todo encontro é um novo dia com novas existências e produções crianças. No mês de outubro continua as produções e quando o consumismo impõe o dia da criança, afinadamente para as crianças afinadas é apenas um novo dia de produções que sempre estão presentes.
E assim a Afin realizou um novo encontro criança no segundo domingo deste mês para mais uma vez festejar o ser criança. Houveram diversas brincadeiras como pula-corda, boliche, cabo de guerra, tabelas futebolísticas, embaixadinha entre diversas outras. A primeira brincadeira era fazer embaixadinha com a bola, mas a cada novo lugar do corpo que conseguisse bater na bola sem a deixa-la cair contava como dois pontos. E como sempre as brincadeiras são feitas com novas regras afinantes.
Depois foi a vez da tabela, onde uma das crianças da dupla tocava a bola e a outra tinha que esperar a bola passar da linha para poder finalizar para o gol. Assim era necessário haver uma coordenação entre o passe e o posicionamento para o chute a gol.
Deixando a bola nas redes foi a vez de pegar a corda e partir para o cabo de guerra. A brincadeira é bastante simples, onde dois trios puxam uma corda e aquele que passar da marca do meio perde.
Uma das estratégias do cabo de guerra é deixar os adversários avançar um pouco para pega-los no contra-pé. O mais importante é que a corda deve ser de material que não cause grande atrito na brincadeira. E como sempre as mulheres mostraram que tem mais determinação e garra, derrotando os garotos.
Quando terminou as brincadeiras a fome já estava apertando e foi a vez do tradicional mata-broca que estava reforçado para este encontro especial tendo vatapá com arroz, frango, bola, torta de abacaxi e maria-mole.
Por fim nosso encontro afinado terminou com a distribuição de brinquedos para que as vivências afinadas se expandam dentro do cotidiano de cada um e nas brincadeiras comunitárias. E tinha todos tipos de brinquedos: flautas, carrinhos, bonecas, bolas, ioios, fogãozinhos, e muito mais.
Com a noite se alongando o encontro teve que ser interrompido. Embora ele não continue as produções do devir-criança afinado continuam sempre em novas maneiras de criar os dias.
Mais conhecida pelos trabalhos cinematográficos, a lusitana Maria de Medeiros também é uma afinada cantora e estará presente amanhã (26) às 21 horas no Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo cantando as músicas de seu novo álbum, “Pássaros Eternos”, com participação do trombonista Bocato. Esta apresentação também é parte da Mostra de Cinema de São Paulo.
Neste trabalho Maria compôs e arranjou praticamente todas as músicas. Em entrevista sobre o trabalho ela afirmou:
“Nada a meus olhos é menos eterno que um passarinho, acrobata milagroso dos ares, pequeno ser vulnerável e trêmulo quando apanhado por mãos humanas. Gostei de associar palavras tão opostas.
E no entanto, existem pássaros eternos. Como o Espírito Santo ou a Pomba da Paz. Coisas de sonhadores e idealistas, como quem se abalança a escrever canções, a gravar discos em épocas tão tormentosas e pouco propícias aos que gostam de soprar nuvens. Aos contemplativos dedico estes momentos musicais, muito diversos entre si, breves olhares à nossa quotidiana e misteriosa realidade.”
Como diretora de cinema ela dirigiu o curta Sampa (no coletivo Bem-Vindo a São Paulo), A morte do Principe, Capitães de Abril e diversos curtas. Como atriz teve participações inesqueciveis em Pulp Fiction, Henry & June – Delírios Eróticos, A Estrangeira, A Divina Comédia, Ovos de Ouro, Deus só Atende aos Domingos, Minha Vida sem mim, Riparo e Frango com Ameixas.
Pode adquirir os ingressos pelo sítio do Ingresso Rápido.
Nosso devir dançar desta quinta traz uma relação que sempre esteve presente na dança e para ela é imprescindível: o envolvimento música-dança… Sempre esta associação esta presente sendo a dança o movimento que a música faz vibrar dento de cada um.
Desta vez não se trata nem de dança, nem de música clássica. Trata-se de algo que melhor não ser definido. A música é da banda islandesa Sigur Rós que mistura as guitarras com arcos de violino e produzem sons. E sons… A leveza pesada de suas músicas é utilizada por vários coreografos e dançarinos para suas composições de movimento. Porém os vídeos selecionados são os oficiais da banda que mostram a tênue linha que une os movimentos e o som.
—————————————————————————————————————————————
A dança erotizante de Fjögur píanó
O belo número de dança além do autis(si)mo Svefn-g-englar
A dança da vida em sua velocidade e repouso de Varðeldur
A dança do homem e natureza em Valtari
Uma outra versão dançante de Fjögur píanó
A escola de Hip-Hop Enraizados na Arte é uma iniciativa do Movimento Enraizados, com patrocínio da Petrobrás. Formou mais de 70 artistas nos 4 elementos da Cultura Hip-Hop, porém mais de 200 crianças e adolescentes passaram por experiências como aulas de Break, DJ, Rap ou Graffiti.
Durante os dez meses em que o projeto foi executado, foram colhidos depoimentos de artistas, jornalistas e personalidades que foram homenageados pela escola. Pessoas como Slow da BF, Alessandro Buzo, Onnurb, Amanda, DJ Nino, Cacau Amarau e BNegão participaram deste filme, além de muitos dos nossos artistas mirins. O filme será exibido pela primeira vez no dia 27 de outubro no Espaço Enraizados, e terá o lançamento simultâneo na internet.
Lançamento do DOC “Enraizados na Arte – O Filme”
Data e Horário: Sábado, 27 de Outubro, às 16:00
Local: Movimento Enraizados – Rua Thomás Fonseca, 509 – Morro Agudo. Nova Iguaçu/RJ
Entrada Franca